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sexta-feira, 3 maio, 2024

Médicos Ricardo Zimerman e Francisco Alves, favoráveis ao tratamento precoce, falam nesta sexta-feira (18) na CPI da Covid-19

O requerimento de convocação foi feito pelos senadores Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Marcos Rogério (DEM-RO)

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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 escuta nesta sexta-feira (18), os médicos Ricardo Ariel Zimerman e Francisco Eduardo Cardoso Alves, que foram favoráveis ao “tratamento precoce” da Covid-19 com medicamentos como a ivermectina e hidroxicloroquina.

O requerimento de convocação foi feito pelos senadores Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Marcos Rogério (DEM-RO). Em outra ocasião, já havia sido solicitado também por Jorginho Mello (PL-SC), Ciro Nogueira (PP-PI).

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O Senador Marcos afirma que, “vemos as pesquisas científicas e as políticas públicas sendo construídas dia a dia, minuto a minuto, em cima de casos, dados e estatísticas divulgados que ainda vão demandar muitas pesquisas adicionais. Pensamos que a convocação de Zimerman será de importância singular para que exponha sua atuação e seus conhecimentos sobre o assunto”, destaca.

O médico Ricardo Ariel Zimerman é infectologista e ex-presidente da Associação Gaúcha de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar. Ele argumenta em vídeo divulgado, que os medicamentos como ivermectina e hidroxicloroquina possuem a eficácia comprovada no tratamento precoce contra o coronavírus.

Já o médico Francisco Eduardo Cardoso Alves é especialista em Infectologia pelo Instituto Emílio Ribas e diretor-presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP). Ele é acusado de ser um dos coautores da nota informativa Ministério da Saúde que dava orientações para o “tratamento precoce” da Covid-19.

Ciro Nogueira (PP-PI) assegura que “o doutor Francisco Eduardo Cardoso Alves possui ampla experiência na área clínica em doenças infectocontagiosas, parasitárias e tropicais (consultório, ambulatório, enfermaria, emergência e terapia intensiva), e como médico intensivista plantonista em hospitais de doenças infecciosas, tanto da rede pública quanto privada”.

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