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Do Correio Braziliense – Servidores da Saúde querem reajuste de 100% no auxílio-alimentação

Reivindicação do SindSaúde é pela correção de, pelo menos, 100% do valor atual, ou seja, um novo auxílio alimentação que se aproxime dos R$ 800,00. Ofício foi encaminhado ao GDF

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SindSaúde DF
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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Brasília (SindSaúde) enviou novo ofício a integrantes do Governo do Distrito Federal (GDF) com a cobrança de reajuste do valor do auxílio-alimentação em 100% para os servidores da Saúde. O chefe do Executivo local, Ibaneis Rocha (MDB), o secretário de Economia, André Clemente, e o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache receberam o documento na quarta-feira (27/10).

A reivindicação do SindSaúde é pela correção de, pelo menos, 100% do valor atual, ou seja, um novo auxílio-alimentação que se aproxime dos R$ 800. A presidente do sindicato, Marli Rodrigues, justifica a necessidade do aumento do valor do auxílio, que não é atualizado desde 2014, e não acompanha a inflação e o aumento do preço dos gêneros alimentícios.

No momento, os trabalhadores da pasta recebem apenas R$ 394,50, o valor mais baixo entre os outros órgãos do DF, como é o caso da Câmara Legislativa (CLDF) e do Tribunal de Contas (TCDF). Segundo pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Benefício ao Trabalhador (ABBT), o Distrito Federal é a Unidade Federativa mais cara do Centro-Oeste para comer fora.

De acordo com o estudo, o preço médio por dia, em 2019, de um prato de comida fora de casa no DF é de R$ 37,14. Para Marli Rodrigues, esta correção do auxílio alimentação é necessária, pois os produtos e o custo médio das necessidades básicas aumentaram significativamente nos últimos anos.

“É inadmissível que o nosso auxílio alimentação esteja tanto tempo congelado, logo a gente, os servidores da Saúde que trabalham em ambiente insalubre, o reforço da alimentação é um investimento na saúde de quem cuida do povo. O auxílio alimentação tem que ser inteiro, não mais pela metade”, finaliza a presidente.

Leia a matéria do Correio Braziliense na íntegra

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