A pasta investigava se a morte do paciente tinha relação com a superbactéria, mas exames atestaram estafilococos.
O bebê que morreu no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) com a suspeita de estar infectado pela superbactéria Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase (KPC), na verdade, morreu em decorrência de uma bactéria de pele, chamada estafilococos.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), que investigava a causa da morte, como publicou o Correio em reportagem veiculada nesta sexta-feira (12/6), esclareceu que foram feitos quatro exames e “nenhum identificou a presença desse microorganismo.”
A secretaria acrescentou que o paciente estava no berçário de baixo risco do HRC e que maternidade não foi isolada, “pois não houve a infecção, nem risco a pacientes”. Os atendimentos acontecem normalmente na unidade.
Fonte: Correio Braziliense