Enquanto pacientes morrem por falta de UTI, quem ganha com algo tão caro?
Os pontos eletrônicos espalhados pelos hospitais do DF são alvo de polêmicas desde a época de sua implantação. A medida, que mais atrapalha do que ajuda ao de certa forma engessar os serviços emergenciais, levanta não só a questão da falta de praticidade onde um serviço é tão dinâmico, mas também deixa no ar inúmeras dúvidas. Por que o ponto eletrônico foi instaurado apenas na Secretaria de Saúde? Por que algumas unidades da rede não têm ponto eletrônico? Seria para beneficiar alguns? Quanto isso custou e ainda custa aos cofres do GDF? E, por fim, a quem ele realmente interessa?
O SindSaúde-DF foi atrás de respostas. Aguardem, em breve traremos notícias.