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Taxa de natalidade no DF cai 31% dos últimos 15 anos

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SindSaúde DF
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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal

Relatório da Secretaria de Saúde mostra ainda que proporção de mães com 30 ou mais anos aumentou e de mães adolescentes diminuiu no mesmo período

As mulheres do Distrito Federal estão engravidando menos e mais tarde. Nos últimos 15 anos, a taxa de natalidade no DF caiu 31% segundo o último Relatório Epidemiológico de Natalidade da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, da Secretaria de Saúde. O número de nascimentos de filhos de mulheres com mais de 30 anos também aumentou no período. Os dados são de 2000 a 2014.

Em 2000, a taxa bruta de natalidade no DF era de 22,8 nascimentos para cada mil habitantes. Em 2014, o número passou a ser de 15,7. A taxa, no entanto, varia de região para região. O Lago Norte, por exemplo, que tem a menor taxa de todo o Distrito Federal, conta com apenas 9,2 nascimentos para cada mil pessoas. Já no Itapoã, o número não é muito diferente da taxa bruta de quinze anos atrás: 22,1. O Lago Sul tem 9,4. Asa Sul e Asa Norte quase empatam com 10,0 e 10,1. Na Estrutural, a taxa também chega a 22.

A queda de nascimentos também refletiu na taxa de fecundidade, que contabiliza o número médio de nascidos vivos por cada mulher no final da sua idade fértil. Entre 2000 e 2014, a taxa caiu de 2,22 para 1,62 filhos por mulher.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa mínima de reposição populacional é 2,1. Ou seja, não fossem as migrações, a população do DF estaria diminuindo. Em 2012, quando a taxa era de 1,74, o DF já tinha a menor taxa de fecundidade do país.

Depois dos 30
O relatório mostrou ainda mudança no perfil de idade das mães do DF. A proporção de mães com 30 anos ou mais passou de 23,6% em 2000 para 41,1% e, 2014. Em contrapartida, mães adolescentes, com menos de 20 anos, caíram de 19,8% para 13,2%. A maioria dos nascimentos (45,7%) ainda é de mães com entre 20 e 29 anos. Os partos em mães com mais de 40 anos, embora minoria, mais que dobraram, passando de apenas 1,5% para 3,4%.

Fonte: Metrópoles

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