Em assembleia geral realizada na manhã desta terça-feira (13), os servidores votaram pela manutenção da greve por tempo indeterminado e radicalização. Logo depois, os profissionais fizeram uma caminhada em volta do Hospital de Base para pedir a abertura da negociação com o Governo do Distrito Federal.
“Não aceitaremos esse calote. São leis que estão em vigor desde 2013 e não se tratam de reajustes. Elas são sobre a isonomia de carga horária e a incorporação de uma gratificação que já era paga. Nossas leis não honeram mais os cofres públicos. O GDF precisa ouvir os servidores e sentar para negociar”, explicou Marli Rodrigues.
Uma nova assembleia geral acontece na próxima quinta-feira (15), às 10h, no Hospital de Base, podendo ser convocada a qualquer momento.