O SindSaúde repudia a remoção imposta a cinco servidores da Unidade Mista de Taguatinga (Policlínica) para o hospital da regional (HRT) e questiona a legalidade da medida. Os Auxiliares Operacionais de Serviços Diversos (AOSDs) e técnicos de laboratório foram removidos sem nenhum aviso prévio ou consulta.
Para o diretor do SindSaúde Vander Borges, a remoção foi uma medida autoritária da diretora da regional, Drª. Sônia Salviano. “Os servidores não foram tratados humanamente, faltou habilidade e jogo de cintura por parte da direção. Foi tudo feito em cima da hora”, disse. Além disso, a imposição vai contra o artigo 41 do Regime Jurídico Único (Lei Complementar n°840), que determina que o sindicato precisa ser ouvido nos processos de remoção.
“Eu me senti muito mal. Minha vida estava toda esquematizada, não houve reunião ou aviso prévio. Achei ruim e as outras pessoas também acharam. Foi um baque”, contou uma servidora que preferiu não se identificar.