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Centrais Sindicais vão ao Congresso Nacional pressionar pelos R$ 600 do auxílio emergencial

Presidentes irão a Brasília, nesta terça-feira (29), falar às lideranças partidárias que votar a Medida Provisória que prorroga o auxílio emergencial tem de ser prioridade de deputados e senadores

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SindSaúde DF
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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal

Os presidentes das Centrais Sindicais desembarcam em Brasília, nesta terça-feira (29), para ação da campanha “600 Pelo Brasil – Coloca o Auxílio Emergencial pra votar, Maia”, lançada em 17 de setembro.

Os sindicalistas irão percorrer o Congresso Nacional para defender junto às lideranças partidárias a importância de votar imediatamente a Medida Provisória 1.000/2020.

A MP prorroga o pagamento do auxílio até dezembro. No entanto, a campanha busca retomar o valor para R$ 600 – o governo Bolsonaro cortou para R$ 300.

Campanha

CUT, Força, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Intersindical e Pública iniciaram conjuntamente uma mobilização nacional para que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, coloque em votação a Medida Provisória 1000.

Com abaixo-assinado, ações de rede, nos locais de trabalho e no Congresso Nacional, as 11 centrais farão a Campanha “600 Pelo Brasil – Coloca o Auxílio Emergencial pra votar, Maia”.

Além de pressionar a presidência da Câmara, buscam o apoio e o voto de cada parlamentar para que o valor do auxílio, reduzido pelo governo a R$ 300, volte a ser de R$ 600 (R$ 1.200 para mães chefes de família).

Movimentos populares e sociais

A campanha das Centrais Sindicais foi articulada com os movimentos populares e sociais torcidas organizadas de futebol e Campanhas como a da Renda Básica, entre outras.  

O auxílio emergencial de R$ 600 garantiu o consumo básico de mais de 50 milhões de brasileiros e brasileiras, fomentou a atividade nas empresas e protegeu milhões de empregos.

Fez a roda da economia girar, impedindo que uma crise econômica ainda maior se instalasse no país.

Os mais de R$ 320 bilhões mobilizados para financiar o auxílio tiveram um impacto positivo na massa de rendimentos das famílias que, transformada em consumo, foi capaz de sustentar mais de 2% do PIB brasileiro em 2020.

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