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sexta-feira, 3 maio, 2024

incompetência de Rollemberg abre espaço para a oposição

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SindSaúde DF
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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal

Lacuna deixada pela atual gestão favorece seu opositor de campanha em 2014

A um ano das eleições, o cenário político do Distrito Federal começa a ganhar novas formas e as especulações sobre quem ocupará o Palácio do Buriti segue a pleno vapor. Com uma das piores gestões da história, não é de se espantar que Rodrigo Rollemberg seja um fraco candidato à reeleição. Tal inércia e incompetência demonstrada nos últimos três anos faz despontar novos personagens para ocupar seu posto — ou nem tão novos assim.

Velho conhecido na política brasiliense, Jofran Frejat desponta como possibilidade em 2018. Se em 2014 ele ficou em segundo lugar. Agora, sua chance de garantir a vitória é um pouco maior, já que seu opositor demonstrou total despreparo como governador.

A disputa foi acirrada em 2014. Frejat obteve 44,44% da preferência no segundo turno, somando 649.587 votos válidos. A época, o candidato foi prejudicado pela sombra do ex-governador José Roberto Arruda, ao qual substituiu na corrida eleitoral após inúmeros problemas na Justiça.

Rollemberg se valeu da esperança da população do DF em renovação para garantir sua vitória. Após uma gestão ineficaz, com promessas de campanha que caíram por terra e 67% de rejeição, Frejat tem agora um cenário mais favorável para galgar uma possível vitória.

Segundo o blog político Radar DF, a tal “Geração Brasília” liderada por Rodrigo Rollemberg, que se apresentou como o “novo” em 2014 e que era preciso “atitude para mudar”, se tornou velhaca, inoperante, mentirosa, mais do mesmo e, assim, rejeitada pelo povo.

“Ainda é muito cedo para avaliar e qualquer candidato ao Buriti precisa ter compromisso com as leis e a responsabilidade com a vida do paciente? Neste atual governo, que ainda nem chegou ao fim, sangramos o tempo todo. Rollemberg agiu como verdadeiro senhor de engenho, o secretário de Saúde como feitor e todo o secretariado restante, como capitães do mato. Irá o próximo governador nos tratar também de forma tão escrachada e marginalizada?”, questiona a presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues.

“Ter essa gestão como a pior da história é muito ruim, pois ficamos sem referência política. Não podemos ser inocentes e votar em quem não faz alianças e compromissos. O sindicato não escolhe candidato a governador. A nossa preocupação é que, o nome eleito, cumpra as leis resgate a saúde e valorize os servidores!”, completa.

Independente de quem for eleito, o SindSaúde vai cumprir o seu papel de lutar pelos direitos dos servidores e pela saúde pública de qualidade e para todos.

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