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Estudo registra um novo período da pandemia no Brasil

O boletim epidemiológico publicado pela Fiocruz demonstra uma queda no número de óbitos e de novos casos

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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal

A Fiocruz publicou nesta quinta-feira (22), um novo Boletim Observatório Covid-19, que apresenta uma nova fase da pandemia no Brasil. De acordo com as proporções entre idosos, a taxa que estava em 27,2% na semana epidemiológica (SE) 23 (6 a 12 de junho), no momento (SE 27, de 3 a 10 de julho) se encontra em 31,8%. Já o número de óbitos dos idosos é de 58,2%, a menor porcentagem até hoje.

No entanto, a maior parte dos óbitos por covid-19 ainda permanece na faixa etária acima de 60 anos desde a SE 26 compreendida entre 27 de junho e 3 de julho. Já pessoas de 50 a 59 anos mostraram uma redução nos leitos de UTI.

O Boletim esclarece que a transição de idade que acontece nesse período da pandemia é perceptível devido aos novos dados obtidos a partir do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SivepGripe).

Os pesquisadores afirmam que, “convém ressaltar que houve uma inflexão na tendência de declínio. Para os casos, a média de idade das internações já chegou a 52,1 anos. Para os óbitos, a inflexão é mais evidente: a média da idade atingiu 59,4 anos. Entre as SE 20 (16 a 22 de maio) e 25 (20 a 26 de maio), a mediana esteve abaixo dos 60 anos. Desde a SE 26 (27 de maio a 3 de julho), a maioria dos casos voltou a se concentrar acima dos 60 anos”, destacam.

Para saber mais sobre o Boletim clique aqui.

Pessoas com Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) registraram, nas ultimas duas semanas, uma queda no número de casos. Também foi possível registrar uma queda no numero de novos casos e novos óbitos.

Os especialistas ressaltam a importância do avanço da campanha de imunização para a persistência da melhora nos números da pandemia. “O avanço da vacinação no Brasil tem ocorrido de forma mais lenta do que desejável. Ainda assim, a melhoria do quadro pandêmico no país é uma consequência direta do aumento no número de imunizados”, apontam.

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