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População e servidores exigem manutenção do CS 8 da Ceilândia

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SindSaúde DF
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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal

A população se uniu aos servidores, no Centro de Saúde 8 da Ceilândia, na manhã desta terça-feira (21), para exigir a manutenção dos serviços prestados na unidade de saúde e pedir a saída do governador Rodrigo Rollemberg. As portarias 77 e 78, publicadas no Diário Oficial do DF, semana passada tiram os profissionais dos Centros e Postos de Saúde e leva para o Programa de Saúde da Família.

Para Marli Rodrigues, presidente do SindSaúde, tudo não passa de mentiras. “Queríamos trazer boas notícias, mas estamos falando sobre as mentiras que o GDF está contando nas mídias. O que precisamos é melhorar o que temos e não acabar com o que já existe. A saúde não se compra, muito menos a vida. Esse é o primeiro centro de saúde se mobilizando, mas todos irão participar dos atos contra o desmonte”, disse.
 
Antonieta Rodrigues, presidente da Associação das Donas de Casa do P Norte, questionou a medida adotada pelo GDF, “aqui nesse Centro de Saúde são atendidos 700 diabéticos. Como eles vão ficar? Quem vai continuar acompanhando eles e tantos outros que participam dos programas desenvolvidos aqui? Se quiser ampliar o saúde da família, amplie sem acabar com o centro de saúde”.

Outro morador pediu para que o governador e o secretário de Saúde, Humberto Lucena, saiam do conforto de seus gabinetes para ver como é a realidade dos servidores que não tem condições de trabalho. “Venha aqui visitar esse posto e ver o sofrimento dos atendentes, que fazem das tripas coração, para atender a população. Não pode acabar com as coisas que já existem. Senhor governador, olhe pro povo. Exigimos respeito”, disse Osvaldo.

Tanto a população quanto servidores do Ambulatório do Homem, que funciona no terceiro turno no CS 8 de Ceilândia, pediram a manutenção do serviço. “Gostaria de uma força tarefa para manter o centro de saúde. Precisamos melhorar o que temos. É preciso respeito com a população. Não temos os medicamentos básicos”, disse o enfermeiro Cleidson.

Para encerrar o ato, os presentes pediram a saída do governador com a música “Elle é incompetente”.

 

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