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Dia Internacional de Combate ao Câncer de Mama é celebrado nesta terça-feira (19)

Durante todo o mês de outubro, órgãos lutam para conscientizar a população feminina sobre a importância de obter um diagnóstico precoce

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SindSaúde DF
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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal

O outubro rosa foi criado inicialmente em 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, com o intuito de promover a conscientização sobre o diagnostico rápido da doença, para prevenir e tratar, reduzindo assim a taxa de mortalidade. Durante todo o mês são criadas campanhas que celebram a importância de lutar contra o câncer. O dia 19 de outubro é o grande marco desta luta.

Somente durante o ano passado, o Ministério da Saúde aponta que essa doença já atingiu cerca de 2,3 milhões de mulheres em todo o mundo. Somente no Brasil, o número chegou a 66.280 novos casos em 2021, sendo 61 casos a cada 100 mil mulheres.

A Saúde explica alguns sintomas que podem ser identificados em casa, para mulheres que possuem suspeitas é possível fazer o ‘auto exame de toque’, procurando por um caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja; alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também é possível que apareça pequenos nódulos no pescoço ou na região das axilas.

Durante este mês, a Secretaria de Saúde do DF realiza algumas campanhas, uma delas destacada no portal da SES foi o mutirão de cirurgias, com o objetivo de resgatar a autoestima de mulheres que sofrem com a doença. O procedimento abrange a reconstrução mamaria através de próteses e tecidos das costas e do abdômen.

Diagnosticada em 2015 com câncer de mama, Fernanda Souza, professora de 42 anos, em entrevista à Agência Saúde-DF, já passou por 8 cirurgias e realizou o procedimento de reconstrução mamária na SES. “Nós sabemos que ficarão algumas cicatrizes, mas são cicatrizes de vitória. Esse momento para a gente é muito importante, é um momento de renascer”, explica.

Fernanda Souza. Foto: Sandro Araujo/Agência Saúde-DF
  • Com informações do Ministério da Saúde
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