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sexta-feira, 3 maio, 2024

Sedentarismo está ligado ao aumento das mortes por câncer de mama, afirma pesquisa

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SindSaúde DF
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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal

Estudo foi publicado na revista britânica Nature e contou com a participação do Ministério da Saúde

Um estudo da Revista Nature, publicação científica do Reino Unido, afirma que uma em cada 10 mulheres brasileiras que morreram em decorrência do câncer de mama poderia ter a vida poupada caso praticassem alguma atividade física. A elaboração da pesquisa teve participação do Ministério da Saúde. De acordo com o estudo, 2.075 mortes, ocorridas em 2015, podiam ter sido evitadas caso as pacientes fizessem, ao menos, uma caminhada de 30 minutos por dia, cinco vezes por semana.

Outros fatores de risco também foram estudados. De acordo com a pesquisa, 6,5% dos óbitos por câncer de mama decorreram ao uso do álcool, índice alto de massa corporal e excesso de açúcar na dieta.

A diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Fátima Marinho, diz que a prática de exercícios físicos ajuda no aumento do metabolismo:

“A prática de atividade física melhora o metabolismo de alguns hormônios relacionados com o câncer de mama, o que pode evitar e até melhorar o quadro de uma paciente com a doença. Estamos conseguindo evidências para mostrar a vantagem de se reduzir o sedentarismo na população”, afirma a superintendente.

Nesta sexta-feira (19), é celebrado o Dia Internacional Contra o Câncer de Mama.

Matéria do SindSaúde mostrou que, em pleno Outubro Rosa, o HRAN não realiza mamografia desde o começo do ano. Clique aqui e leia publicação completa.

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