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Rollemberg coloca “raposas para cuidar do galinheiro” no IHBDF

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SindSaúde DF
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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal

Coincidência ou não, membros do conselho de administração do instituto que ir gerir o Hospital de Base de Empresas de Prestação de Serviços à Saúde

Como na fábula, Rollemberg parece estar ‘colocando um raposa para vigiar o galinheiro’. Três nomeações recentemente publicadas no Diário Oficial do Conselho de Administração do Serviço Autônomo do Instituto Hospital de Base do Distrito Federal (IHBDF) chamaram a atenção do SindSaúde. Os membros possuem empresas de prestação de serviços, algumas das quais na área da Saúde, detalhe no mínimo curioso se nos atentarmos ao regimento do IHBDF, que dispensa o uso de licitações para terceirizar.

No último dia 17, Alexandra Gouveia de Oliveira Miranda Moura foi indicada para ocupar o posto de membro suposto do IHBDF. Ela é dona de duas empresas, Ultramedical, on-line em Taguatinga, e Clinison, que não está ativo. Seu capital é de R $ 100 mil.

 

Na terça-feira (21), outros dois empresários foram nomeados membros suplentes.

 

José Roberto de Deus Macedo é o nome por trás da Assistência Capital (Taguatinga), Equip-Med (Águas Claras) e Alcance, esta última uma incorporação de empreendimentos imobiliários na Asa Sul. Juntas, como empresas valem mais de R $ 5,3 milhões.

 

O atual diretor executivo do Hemocentro, Jorge Vaz Pinto Neto, possui o maior número de empresas, um patrimônio estimado em R $ 12,5 milhões. São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, de empreendimentos imobiliários.

 

Um Cettro – Centro de Tratamento Oncológico Ltda, já foi citado alguns tempos não há DODF ao longo dos anos de atuação da atual gestão. Seu contrato vem sendo prorrogado desde 2015. Em outubro daquele ano, ela foi uma das empresas a terem cartas-consultas aprovadas para uso de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Em outras ocasiões, obteve o reconhecimento de dívida no exercício anterior.

 

“Como confiar em uma instituição que tem em seu conselho membros que podem ser beneficiários da máquina pública, já que possuem empresas que se encontram em condições de serviços necessários, sem ao menos são controlados por possíveis amarras de um processo licitatório? Há mais o que é o que é um imperativo para os políticos políticos de Rollemberg, uma melhoria da saúde pública e menos importante para o Executivo “, avalia um presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues.

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