Com atraso, sem motivos para comemorar e sem nenhuma proposta significativa por parte do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), o acordo coletivo foi finalmente assinado na manhã de quinta-feira (06). Entretanto, nenhuma das propostas de melhoria, com o intuito de beneficiar os trabalhadores da saúde, foi acolhida pelo órgão. Estiveram presentes na assinatura a presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues, o presidente do Iges-DF, Juracy Lacerda, diretor – vice presidente, Caio Falcão, a diretora Laura Batista e o advogado do sindicato, Leonardo Chagas.
Dadas as condições que o documento foi assinado, fica claro a total falta de competência e deficiência cognitiva, por parte do Iges- DF que não se empenhou em aprimorar ou ampliar as cláusulas do acordo, limitando-se apenas a 4,62%. Os retroativos dos meses anteriores serão pagos em quatro parcelas. Evidenciando um claro desinteresse em promover benefícios significativos para os trabalhadores da saúde.

O Sindsaúde entende que acordo coletivo é a certeza do funcionário de que os seus direitos estão protegidos e serão executados. Para o sindicato, se faz urgente que o Iges-DF compreenda que seus funcionários são a base para que as unidades hospitalares e as UPAs funcionem de forma eficaz e assertiva.