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SindSaúde seguirá estratégia do diálogo em defesa dos servidores

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SindSaúde DF
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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal

Diretoria reuniu-se nesta terça-feira no Hotel Nacional para discutir PL enviado pelo GDF à Câmara Legislativa

 

A diretoria do SindSaúde-DF decidiu, em reunião nesta terça-feira (22), manter o diálogo aberto com o Governo do Distrito Federal para defender os servidores da categoria. Os diretores discutiram a proteção das conquistas das categorias da Saúde, blindagem das carreiras e reforço da luta dos servidores.

“Não vamos jogar nossa luta no lixo. Os servidores não podem perder nada. Nosso trabalho sempre foi em defesa de todos. Hoje temos um canal de diálogo com o governo e cobramos o cumprimento da lei. O Brasil está mudando e se formos entrar na briga de algo que até o STF pacificou, vamos ficar mais quatro anos só no enfrentamento. Agora precisamos de resultados efetivos para os servidores e para a população.”, afirmou a presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues.

Projeto

O governo enviou um novo projeto à Câmara Legislativa nesta terça e o presidente da Casa, deputado Rafael Prudente (MDB), convocou sessão extraordinária para votação na próxima quinta-feira (24).

O novo PL é o terceiro enviado pelo GDF e muda o nome do Instituto Hospital de Base para Instituto de Gestão Estratégica da Saúde do DF e prevê inclusão das Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s), do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB) e do Hospital Regional de Taguatinga (HRT).

“O SindSaúde luta para manter os direitos dos 35 mil servidores da categoria. Nossa batalha atual é pela garantia do cumprimento da lei e pela recomposição salarial – estamos há nove anos sem revisão da remuneração”, completou Marli.

Veja o que ficou definido pela diretoria do SindSaúde:

1- Direcionar a responsabilidade para a Câmara Legislativa porque não temos tempo hábil para instrumento de pressão;

2- Manter o canal de negociação preservado para discutir a nova estrutura da SES;

3- Blindar os direitos e conquistas dos servidores estatutários;

4- Não permitir que os servidores sejam submetidos a trabalhos em unidades em que haja dois regimes de trabalho
Ex: Hospital X = todos no regime estatutário
Hospital Y = Todos em regime celetista;

5- Abrir negociação para pagamento da GATA, Isonomia, 40 horas, pecúnias e novo plano de carreira.

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