O dia mundial sem tabaco é comemorado nesta segunda-feira (31), para tentar conscientizar as pessoas sobre essa prática que é tão agressiva para a saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS), revela que, cerca de 8 milhões morrem ao ano devido ao tabagismo, e 25% dos óbitos são por câncer.
No Distrito Federal, o sistema de Saúde oferece 58 unidades de saúde para o tratamento antitabagismo, em todas as regiões.
Além do número de mortes, o tabagismo torna as pessoas mais vulneráveis na infecção do coronavírus. Além disso, infartos, trombose, tuberculose, derrames, perda de sentidos (visão e audição), disfunção erétil, infertilidade e outras enfermidades fazem parte dos riscos do tabagismo.
Neste ano de 2021, a luta antitabagismo completa 100 anos. O risco não afeta somente a população, mas também é responsável por vários danos ao meio ambiente, gerando a emissão de gases poluentes e a contaminação do solo, além da poluição urbana devido ao descarte inadequado das bitucas.
No período da pandemia da Covid-19, esse risco aumenta, não só para quem fuma. O vírus que afeta principalmente os pulmões, se torna 14 vezes mais possível de desenvolver quadros de Covid-19, afirma a OMS.